A evolução da cobrança do consumo de água

Do século XIX até meados do século XX, a cobrança do consumo da água distribuída à população do Rio de Janeiro sofreu várias mudanças em relação a critérios e procedimentos burocráticos. No princípio, o consumo era pago através de um imposto, recolhido em uma repartição pública em troca de um recibo manuscrito na hora.

Somente a partir do início dos anos 60, já na época da Sursan (Superintendência Regional de Saneamento do Governo do Estado da Guanabara) é que surgiria a padronização impressa do comprovante de pagamento, a chamada conta d’água. Ainda seriam necessários mais oito anos para que o pagamento dessas contas fosse feito em uma agência bancária, substituindo o guichê da tesouraria do órgão estadual. Em princípio, apenas o BEG – Banco do Estado da Guanabara, era credenciado ao recebimento, ampliando-se o credenciamento de toda uma rede bancária a partir de 1968, até os dias atuais.

1909 - Imposto

1932 - Pena

1932 - Escrito a pena

1932-RECIBO

1932-RECIBO

1964-SURSAN

1966-LIMITADOR-CEDAG

1965-SURSAN

1968-CEDAG-HIDROM

1973-CEDAG-HIDROMETRO

 

1973-74-CEDAG-HIDROMETRO

1974-CEDAG-LIMITADOR

1975-limitador de consumo

1975 - RECIBO

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