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CEG é multada pela 2ª vez em R$ 125 mil por falhas em obras no Rio

A Câmara Técnica de Energia (CAENE) da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa) multou a Companhia Distribuidora de Gás do Rio (CEG) em R$ 125 mil por irregularidades em obras em Copacabana, na Zona Sul, e no Centro. De acordo com a Agenersa, os fiscais detectaram falhas nas recomposições asfáltica e de calçamento.

A CEG informou, por meio de nota, “que vai recorrer da decisão tendo em vista que os pontos verificados pela agência referem-se a recomposição provisória. A Ceg lembra que – conforme compromisso firmado com a Prefeitura – ao final das obras do Centro e Copacabana será realizada a recomposição definitiva do asfalto, por meio do Projeto ‘Asfalto Liso’”.

Ainda de acordo com a Agenersa, além dos tapumes em mau estado de conservação, os técnicos encontraram revestimento de concreto no lugar de pedras portuguesas nas calçadas e de pavimentação asfáltica nas ruas.

A vistoria foi realizada nos dias 6 e 7 de dezembro de 2011, em diferentes pontos das ruas Hilário de Gouveia, Ministro Viveiros de Castro e das avenidas Nossa Senhora de Copacabana e Prado Júnior, na Zona Sul, e das ruas São José, Debret, Rodrigo Silva, Visconde de Maranguape, Frei Caneca, Travessa do Ouvidor e das avenidas Mem de Sá e Rio Branco, no Centro.

Outra multa
Esta foi a segunda vez, em menos de dois meses, que a CEG foi multada em R$ 125 mil por má qualidade em obras. Em dezembro, o Conselho Diretor (CODIR) da Agenersa multou a concessionária também em R$ 125 mil por falhas das obras no Centro.

Na época, a CEG também havia informou que “iria recorrer da decisão, por entender que não foram levados em consideração pela Agência os importantes resultados concretos já obtidos com a renovação de 20,4 km em pouco mais de 3 meses de obra e os relevantes beneficios para a cidade proporcionados pelas obras que trazem inevitavelmente algum transtorno inerente a qualquer tipo de obra”.

Fonte: G1

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Agenersa assume monitoramento de bueiros no RJ

Desde o dia 13 de fevereiro, o trabalho de vistorias em bueiros na cidade do Rio de Janeiro está sendo realizado agora pela Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado (Agenersa), em parceria com as concessionárias Light e CEG.

Segundo a Prefeitura do Rio, será mantido o uso dos mesmos tipos de equipamentos e da metodologia das vistorias, assim como a quantidade de inspeções diárias, em média 400. O protocolo de emergência, com a comunicação imediata ao Centro de Operações da prefeitura, também continua a ser seguido caso sejam identificados outros bueiros com risco de explosão.

Desde o início do trabalho emergencial de monitoramento, em agosto de 2011, foram realizadas 40.320 vistorias. Até o momento foram encontrados 314 bueiros com alto risco de explosão.

Ao todo, 28 bairros foram vistoriados nas zonas norte, sul e no centro. Entre os locais que mais apresentaram bueiros com risco de explosão estão centro (155), Tijuca (49) e Copacabana (41).

O monitoramento independente de risco em bueiros teve duração de seis meses e foi uma iniciativa do acordo de cooperação firmado entre a Prefeitura do Rio, Governo do Estado, Ministério Público e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-RJ). A medida foi tomada após uma série de explosões em bueiros na cidade.

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Rio 2016: Cedae adiantará obras

Intervenções para ampliar a capacidade de tratamento de esgoto do estado, prometidas ao Comitê Olímpico Internacional, estão em licitação, em andamento ou em fase final de negociação do financiamento, garante Wagner Victer

Dois anos antes do prazo estabelecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), o governo do estado executará todos os compromissos assumidos para a Olimpíada de 2016, garantiu na quinta-feira o presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Wagner Victer, em palestra realizada na conferência Infrastructure Investment World Brasil 2011, em Copacabana.

Victer afirmou que os focos das ações são a Baía de Guanabara, o complexo lagunar da Barra da Tijuca e a Lagoa Rodrigo de Freitas. Esta última, cuja estação tratava 2 mil litros de esgoto por segundo, passará a tratar 14 mil litros por segundo, aumento de 700%.

“Para a Olimpíada, montamos um grupo com o objetivo de derrubar alguns paradigmas passados, como o histórico de não cumprir os compromissos em relação ao saneamento. Foram selecionados projetos firmes e de efetivas realizações. Não tinha ne¬nhum projeto inatingível, virtual. Submetemos isto ao COI e estes foram aprovados”, disse ele, acrescentando que todas as obras estão em andamento, em processo de licitação ou em fase final de negociação do financiamento.

O presidente da Cedae explicou que já foram investidos mais de R$ 2,5 bilhões no Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), e a meta é que ainda sejam investidos R$ 1,1 bilhão. Na semana passada, o governador Sérgio Cabral afirmou que, em novembro, o Banco Interamericando de Desenvolvimento (BID) irá liberar cerca de US$ 450 milhões.

Os principais investimentos, segundo Victer, são os novos troncos coletores do Rio Faria Timbó, de Manguinhos e da Cidade Nova, além da ampliação da Estação Alegria que aumentará sua capacidade em mais de 5 mil litros por segundo. Ele afirmou ainda que em 45 dias irá inaugurar a Estação Sarapuí. Com relação à Barra da Tijuca, principal local de realização das provas do evento esportivo, o presidente da Cedae disse que a meta é aumentar a oferta de água. Na Lagoa, já foram empregados mais de R$ 150 milhões e cerca de R$ 20 milhões ainda serão investidos.

A Barra da Tijuca já recebeu investimos no valor de R$ 550 milhões em tratamento de esgoto, que chegará a R$ 730 milhões. Serão realizadas melhorias no sistema de adução e em dois grandes reser-vatórios, com investimentos no valor de R$ 200 milhões. A licitação está em andamento.

De acordo com o secretário Estadual de Ambiente, Carlos Mine, o estado dará a contrapartida de US$ 300 milhões por meio do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam). “Atuaremos na segunda estação de São Gonçalo, em Alcântara, e em todas as redes do Rio Sarapuí. Também ligaremos várias áreas do Centro e Zona Norte à Estação Alegria, que passará de 2,5 mil para 7 mil metros cúbicos por segundo, além de várias outras conexões. O saneamento da Baía de Guanabara passará de 30% para 60% em quatro anos”, disse Mine.

Jornal do Commercio, Fernanda Martins

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Sistema de redução de odores não livra Copacabana do mau cheiro

 

Elevatória do Parafuso no Posto 6

Há cerca de ano, o governo do estado e a prefeitura do Rio inauguraram, com festa, o sistema de redução de odores na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, mas o problema do mau cheiro na altura do Posto 5 continua. Turistas e moradores se reclamam do odor desagradável no trecho da orla onde existe a Elevatória de Esgotos de Parafuso, pertencente à Cedae – a Companhia de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro.

O novo sistema custou R$ 1 milhão e foi instalado como parte dos compromissos assumidos pelo Rio, junto ao Comitê Olímpico Internacional, quando a cidade ainda não tinha sido a escolhida para sediar Olimpíadas de 2016.

O diretor de produção da Cedae, Jorge Luiz Briard, sustenta que o trecho do posto 5 não tem mau cheiro. Para provar, ele usou um medidor de gases e mostrou que, na entrada da Elevatória de Parafuso, não havia o gás que causa o cheiro de esgoto. O local estava perfumado com essência de erva-doce.

Mas moradores, turistas, empregados dos quiosques e taxistas que trabalham em frente aos hotéis da orla não concordam com a Cedae, segundo disseram ao G1. Muitos não gravaram entrevistas, mas a maioria disse que o odor variava.

Uma turista, que visitava o Rio pela quarta vez, revelou sua decepção: “Achei Copacabana muito suja e malcheirosa”, disse a empresária Maria Helena Tambara, do Rio Grande do Sul.

Os artesãos que trabalham numa feira em frente à Elevatória foram unânimes: o cheiro de esgoto continua e, em alguns dias, está mais forte do que em outros. “Tem horas que ninguém suporta o mau cheiro”, afirmou a vendedora de artesanato Carmem Lúcia Reis.

Outra feirante, Maria José Santos, disse que passou mal várias vezes: “Eu tomo sempre remédio para dor de cabeça porque o cheiro é muito forte e dá até enjoo. Hoje não está fedendo porque acho que colocaram algum perfume, mas nunca é assim”.

A equipe do G1 esteve em dois dias diferentes na área da Elevatória: na primeira vez, uma hora antes do encontro com o diretor da estatal, o pessoal da Cedae limpou o local – nesse dia, o Posto 5 cheirava a erva doce. No segundo dia, quarenta horas depois, o cheiro da essência se misturava ao odor do esgoto, que prevalecia.

A Cedae explicou que o mau cheiro não vem da elevatória e sim de ligações clandestinas de esgoto, feitas por prédios e estabelecimentos comerciais da região. Para resolver o problema, o diretor de operações sugeriu que os moradores liguem para o número 0800 2821 195. “Técnicos da área de esgoto vão atender ao chamado imediatamente para tentar identificar a causa do problema”, garantiu o diretor Jorge Luiz Briard.

Fonte: G1/RJ

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Cratera interdita Rua que liga Copacabana a Ipanema

Rio – A Rua Gomes Carneiro, que liga os bairros de Ipanema e Copacabana, na Zona Sul do Rio, está interditada ao tráfego por causa de uma obra da Cedae. Segundo a empresa, motoristas que passavam pela via avisaram sobre o asfalto “fofo”.

Uma equipe de técnicos foi ao local, constatou que havia vazamento na rede esgotos e uma buraco foi aberto para início das obras. A empresa estima que os trabalhos só sejam finalizados ao meio-dia desta quinta-feira. Até lá, a Rua Gomes Carneiro segue interditada ao trânsito.

A interdição já provocou engarrafamentos em Copacabana e Ipanema, no início da noite desta quarta-feira.

Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia

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Cedae buscará ligações clandestinas de esgoto em Copacabana

Foto: Cristina Reis

RIO – O presidente da Cedae, Wagner Victer, disse, nesta quinta-feira, que pretende fazer, em parceria com a prefeitura, uma inspeção em Copacabana para identificar ligações clandestinas de esgoto na rede de águas pluviais. O mesmo trabalho foi concluído na Lapa e na Lagoa. Na madrugada de quinta, na Avenida Atlântica, uma língua negra cortava a areia em frente à Rua Santa Clara. À tarde, a areia estava seca, mas a marca do vazamento era visível. Mais adiante, em frente à Rua Aurelino Leal, no Leme havia outra língua negra, neste caso formada por água e uma espuma marrom.

Segundo a gerente de avaliação da qualidade das águas do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Fátima Soares, essas duas línguas negras são recorrentes. Fátima explicou que elas podem ser resultado de alguns fatores. O mais comum é serem formadas por água de chuva, pois as galerias pluviais deságuam na areia. A técnica não descarta, porém, o lançamento clandestino de esgoto na rede pluvial, que acaba chegando à praia.

A Fundação Rio Águas, da prefeitura, responsável pelas galerias pluviais, informou que vistoriará, nesta sexta-feira, as duas línguas negras. Disse que realizou, em 2007, obra de captação de água das galerias da região em tempo seco. Segundo o órgão, a grade de proteção é limpa e inspecionada rotineiramente, a fim de evitar que resíduos sejam carreados até a areia. “Nos dias chuvosos, em função do grande volume precipitado, o encaminhamento das águas se dá naturalmente para os deságues, através das galerias de águas pluviais nas praias” – afirmou a Rio Águas por email.

O presidente da Cedae descartou qualquer ligação entre o rompimento de uma tubulação de esgoto na Rua Gomes Carneiro, em Ipanema, quarta-feira , e a língua negra em frente à Santa Clara. Ressaltou que as redes de esgoto e de águas pluviais não têm qualquer ligação entre si. No acidente de quarta, explicou ele, a própria rede da Cedae e os poços em elevatórias acumularam o esgoto, até que fosse feito o reparo.

 

 

 

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Explosão de bueiro em Copacabana deixa telefone do Samu fora do ar e interdita rua

RIO – A explosão de um bueiro da Light em frente à garagem do prédio 36 da Rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, na Zona Sul, interditou a rua, na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, perto da Praça Serzedelo Correia, na manhã desta sexta-feira. Um prédio em frente ao local, onde funcionam a Secretaria de Transportes e a central de chamadas de emergência do Samu, chegou a ser evacuado, mas foi liberado por volta das 11h. O telefone 192 ficou fora do ar das 10h às 14h. Durante a suspensão, os chamados de atendimento móvel para casos de urgência e emergência foram transferidos para o número 193, cuja central de chamados fica em outro endereço.

A Igreja Nossa Senhora de Copacabana, proprietária do edifício, fechou as portas. O mesmo aconteceu com o supermercado Pão de Açúcar, que também funcionano térreo. Proprietários de veículos que estavam no estacionamento da Estapar (três andares) e do Pão de Açúcar (subsolo) tiveram os carros retidos.

Segundo pessoas que trabalham no prédio, teriam ocorrido barulhos sucessivos a partir de 8h30m. A luz piscou e, depois, apagou, e houve muita fumaça. Centenas de pessoas que estavam no edifício lotaram a Praça Serzedelo Corrêa e as calçadas próximas. O trânsito foi interditado no trecho da Hilário de Gouvêa, entre a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e a Avenida Atlântica.

O padre Lázaro Brito atendia no confessionário da Igreja Nossa Senhora de Copacabana quando percebeu que algo estava acontecendo:

– A luz começou a alternar e vi que a claridade aumentou. Pensei num curto circuito. Liguei para o porteiro, que falou que havia fumaça na parte externa. Cancelamos as missas e fechamos a igreja – contou o padre.

Funcionária de uma empresa de telemarketing que funciona no prédio, Talita Krisna Silva,de 22 anos, desceu os nove andares de escada:

– A luz apagou e mandaram a gente sair. Quando cheguei no terceiro andar do prédio, havia fumaça na escada – contou.

 

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Obras da Light em Copacabana e Ipanema devem terminar em 60 dias

Rio de Janeiro (Agência Rio) – As obras estruturais da Light em Copacabana e no Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro para aumentar a confiabilidade do fornecimento de energia elétrica devem terminar em dois meses. Os trabalhos podem causar problemas no trânsito nos locais das obras, e por isso, a concessionária de energia pede a compreensão da população em relação a eventuais transtornos.

Os clientes residenciais e comerciais dos trechos dos dois bairros onde acontecerão as obras foram informados por meio de cartas. Além disso, foram abertos canais de comunicação com Associações de Moradores, tais como do Leblon, do Bairro Peixoto, do Leme e do Cantagalo, Associações Comerciais e setores hoteleiro e de transportes, além de outras instituições representativas da sociedade, mostrando a necessidade de modernização e ampliação nos sistemas reticulados das redes subterrâneas de Copacabana e do Leblon.

Para manter a população informada sobre a evolução das intervenções nestes bairros, a Light está criando um espaço exclusivo em seu site (www.light.com.br), onde ficará armazenado o passo a passo das obras. A companhia disponibilizará ainda sua Agência Móvel para o atendimento aos clientes da região, durante o período das intervenções.

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Explosões de bueiros em ruas do Rio preocupam especialista

Depois da explosão de pelo menos oito bueiros no Rio neste ano, uma delas atingindo um casal de americanos, uma questão que passou a atormentar a população é se o subsolo da cidade, formado por quilômetros de emaranhados de cabos elétricos e tubulações de água e gás, seria um campo minado. Um especialista em estudos de risco, entrevistado pelo G1, diz que a situação exige das concessionárias um mapa atualizado desse território, que passa por constantes intervenções subterrâneas, para que as ações sejam planejadas e evitem riscos para a população.

Diante das últimas ocorrências, o prefeito Eduardo Paes convocou os representantes das concessionárias para propor parceria e estabeleceu regras mais severas de controle das operações. Na quarta-feira (14), mais um bueiro explodiu no Rio. Desta vez, em Ipanema. “É preciso fazer um ajuste no plano de manutenção e avaliar se a frequência de inspeção deve ser reforçada em alguns pontos. Pelo número das ocorrências, parece que isso não tem sido feito”, afirma o pesquisador Moacyr Duarte, coordenador do grupo de análise de risco tecnológico e ambiental do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ).

‘Número de explosões não pode ser comum’

“Pela escala de risco é possível identificar e classificar as câmaras subterrâneas de acordo com o grau de risco e planejar melhor as inspeções. Pelos últimos incidentes, o que está sendo feito deve ser melhorado. Esse número de explosões em curto período não pode ser considerado uma coisa comum”, acrescenta. Para Moacyr Duarte, algumas explosões, que levantam as tampas dos bueiros, podem ser causadas da seguinte forma: pela contaminação das câmaras elétricas com gás ou vazamento de combustível automotivo, em geral de postos de gasolina; ou quando há curto das chaves elétricas de grande porte (transformadores) que operam com óleo isolante.

Pelo menos oito bueiros explodiram nas ruas do Rio nos últimos 6 meses. Um dos casos mais graves foi no dia 29 de junho, na esquina das ruas República do Peru e Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na Zona Sul, que deixou um casal de americanos ferido e assustou quem passava pelo local, perto de um sinal de trânsito.

Histórico das últimas explosões

1) Em 25 de janeiro a explosão em uma câmara da rede subterrânea da Light, na esquina das avenidas Princesa Isabel e Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana, causou ferimentos em duas pessoas.

2) Um bueiro explodiu no dia 26 de fevereiro na Rua Santa Clara, Copacabana. Cinco prédios envolvendo 113 apartamentos residenciais e 255 lojas ficaram sem luz, e a rua teve o tráfego interditado até as 9h30. Em nota, a Light disse que não houve sobrecarga no sistema elétrico e que foi constatado furto de 80 metros de cabos o que teria acarretado um superaquecimento e a interrupção do fornecimento de energia para os prédios. Segundo moradores, desde a tarde da véspera da ocorrência estava saindo fumaça deste bueiro que explodiu.

3) No início da tarde de 8 de março dois bueiros explodiram na esquina das ruas do Ouvidor com Uruguaiana, no Centro do Rio. Duas mulheres ficaram feridas. As empresas de gás e luz foram acionadas. A Light divulgou nota informando que na esquina das duas ruas a companhia constatou “que houve defeito em cabo de baixa tensão e, como foi detectada a presença de gás, a concessionária de gás foi acionada e também esteve no local”.

4) No dia 9 de março ruas do Centro do Rio ficaram às escuras a partir das 18h19 após explosão em um bueiro na avenida Presidente Vargas. O fornecimento de energia na área apenas foi normalizado às 16h40 do dia 10. A Light informou que verificou defeito na rede subterrânea, que atingiu trechos de ruas do Centro.

5) No início da noite de 30 de março, ocorreu uma explosão em bueiro na Rua do Ouvidor, no Centro. Não houve feridos.

6) Em 29 de junho uma explosão em um bueiro na esquina da Rua República do Peru com a avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana,deixou dois americanos feridos.

7) Em 6 de julho uma nova explosão em bueiro, desta vez na Rua Figueiredo Magalhães, também em Copacabana. Com a explosão, a tampa do bueiro abriu e a roda dianteira de um táxi. Ninguém ficou ferido. A tampa de outro bueiro da rua, a um metro de distância, voou cerca de meio metro.

8) Um bueiro explodiu na tarde de quarta-feira (14), na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, na Zona Sul, e assustou pedestres e motoristas que passavam pelo local.

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