Arquivo da categoria: Alto Verão Carioca

Itaipava renova visual da orla do Rio de Janeiro

Projeto Rio Praia Linda

A partir de 15 de dezembro as praias cariocas terão um novo visual. O Grupo Petrópolis, por meio da marca Itaipava, irá disponibilizar mesas, cadeiras e barracas, além de 40 mil guarda-sóis, para os banhistas e vendedores das praias do Flamengo, Praia Vermelha, Urca, Leblon, Ipanema e Copacabana.

Para não interferir na paisagem visual, os equipamentos terão cores neutras e apresentarão oito estampas diferentes inspiradas na natureza e na cidade do Rio de Janeiro. Os desenhos foram assinados pela OSC Marketing (compra pela Biruta), contratada pelas associações dos empreendedores de praia (Ascolpra, Pro Rio, QPraia). A Itaipava arcou com os custos do projeto.

Fonte: Meio & Mensagem

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MIOLO ESTÁ NA PRAIA DE COPACABANA

Miolo Wine Group leva para as praias do Rio de Janeiro carrocinhas de espumante para divulgar a marca entre turistas e frequentadores e aumentar as vendas durante o verão.

A empresa  fechou uma parceria com a Orla Rio para comercializar as linhas Cuvée Tradition, Terranova e Almadén em carrinhos personalizados junto a quatro quiosques nas praias de Ipanema, Copacabana, Barra e Reserva.

Ação realizada na Praia de Ipanema (Foto: Mauren Oliveira).

Para promover o consumo, a companhia disponibilizará os espumantes a partir de R$ 13,00 e quem optar pelo Cuvée Tradition ganhará de brinde uma ice bag, para manter a bebida gelada durante o consumo nas areias.

A iniciativa também será realizada em Jurerê Internacional, em Florianópolis, e nas praias do litoral norte do Rio Grande do Sul, como em 2010. Na época, em duas semanas de ação, a marca vendeu duas mil garrafas na capital de Santa Catarina. Os espumantes serão comercializados por promotores treinados até o dia 25/02.

A Praia de Copacabana recebe as promotoras da Miolo (Foto: Thatiane Braga).

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Coca-Cola abre quiosque em Copacabana

Visando proporcionar uma experiência única de relacionamento com a marca, a Coca-Cola instalou “O Quiosque Coca-Cola” no calçadão da praia de Copacabana. O espaço é um ponto de venda customizado, com design diferenciado, inspirado nas linhas de produção do refrigerante.

Todos os produtos do portfólio da companhia poderão ser encontrados no quiosque que foi criado pelo Future Group e tem como público alvo os adolescentes. A alimentação do espaço está a cargo do Andy’s.

Entre os destaques do quiosque da Coca-Cola está uma degustação especial da bebida. O consumidor que pedir para viver a experiência da “Coca-Cola servida da forma perfeita” apertará um botão em uma máquina que aciona um vídeo no qual o criador da Coca-Cola, John Pemberton, faz uma saudação e explica qual a forma perfeita de servir a Coca-Cola.

Logo após, a máquina se abre e dela sai uma garrafa do refrigerante, na temperatura exata de três graus, pronta para ser saboreada. Após a experiência, o consumidor ganha o copo contour no qual ela é servida de brinde.

“Uma experiência sem paralelo para quem ama Coca-Cola”, afirma Michel Gomberg, gerente regional de marketing da marca.

“O Quiosque Coca-Cola tem tudo para transformar-se no principal point dos jovens cariocas no próximo verão. Queríamos proporcionar uma experiência sem paralelo para o consumidor que ama Coca-Cola, fazendo com que ele pudesse vivenciar a Coca-Cola servida da forma perfeita’”, explica Michel Gomberg, gerente regional de marketing da Coca-Cola Brasil. Ele classifica o espaço como um oásis para o público adolescente. “Reúne o que eles mais gostam: praia, música e Coca-Cola”, fala.

O projeto conta com uma plataforma musical especial, que inclui a veiculação da rádio Coca-Cola FM, criada pela marca no Rock in Rio. Mas os consumidores que quiserem podem ouvir sua própria seleção musical: cada mesa conta com conectores de aparelhos de MP3 e celulares que podem ser conectados ao sistema exclusivo de cada ombrellone, para não atrapalhar os demais frequentadores. Todos os materiais usados no quiosque são reciclados ou recicláveis.

Com este projeto piloto, a Coca-Cola quer criar um espaço de entretenimento e tendência neste verão. Futuramente, ele poderá ser ampliado para outras praças. O “Quiosque Coca-Cola” também é o primeiro ponto de venda da Coca-Cola que a própria empresa instala no Brasil. Ela é fruto de uma parceria com a Rio de Janeiro Refrescos e com a Orla Rio.

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Bicicletário Legal

Foto: Anderson Clayton

Imitando em um modelo parisiense, a prefeitura da Cidade do  Rio de Janeiro  lançou no dia 28 do mês passado, novo programa de aluguel de bicicletas. O sistema desenvolvido com a empresa concessionária Serttel, prevê a instalação de 60 estações de aluguel de bicicleta em 14 bairros da Zona Sul até 13 de dezembro.

Os cariocas vão poder usufruir do sistema de aluguel de bicicleta,  já utilizado em cidades européias, como Paris e Barcelona. As estações terão energia solar e as os bicicletários terão travas e pinos de fixação para reforçar a segurança e dificultar o furto das bicicletas. Onze estações já foram inauguradas, nos seguintes pontos: na orla da Av. Atlântica no Posto 6, Sá Ferreira, Miguel Lemos, Cantagalo, Santa Clara, Dias da Rocha, Praça Serzedelo Correia, Siqueira Campos, Copacabana Palace, Cardeal Arcoverde e Princesa Isabel.

Para utilizar o serviço, basta se cadastrar no site http://www.mobilicidade.com.br e adquirir o passe Samba, optando pelo pacote mensal. A mensalidade custará R$ 10 ou R$ 5 por uso diário. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito. O passe vale por 60 minutos.

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A COMLURB retirou 849,5 toneladas de lixo no carnaval de 2011

lixo no sambódromo

lixo no sambódromo - Foto: Bruno, Coluna Zero

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) retirou 849,5 toneladas de lixo no carnaval deste ano, englobando os blocos de rua, o Sambódromo e a Estrada Intendente Magalhães, onde desfilam as escolas de samba dos grupos C, D e E. O volume é recorde na história da limpeza durante o carnaval carioca e representa acréscimo de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

Durante os desfiles dos cerca de 420 blocos que animaram a cidade desde a última sexta-feira (5) até terça (8), os 2.427 garis da Comlurb retiraram 316,7 toneladas de resíduos das vias públicas. O aumento foi de 20% sobre o carnaval de 2010.

No Sambódromo, foram recolhidas 463 toneladas de lixo, superando em 10% o total retirado em igual período do ano passado. Os 70 catadores que atuaram na Passarela do Samba coletaram 44 toneladas de materiais recicláveis.

Já na Estrada Intendente Magalhães, em Campinho, subúrbio da Leopoldina, foi registrada queda de 10% no volume de resíduos coletados em comparação a 2010. O total recolhido neste carnaval alcançou 26,6 toneladas.

Lixo na Cinelândia Foto: Bruno do Coluna Zero

Av. Rio Branco c/ a Av. Almirante Barroso, RJ

Av. Rio Branco c/ a Av. Almirante Barroso - Foto Bruno do Coluna Zero

 

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Prefeitura do Rio apresenta balanço do Carnaval 2011


Bloco carnavalesco Simpatia É Quase Amor

Simpatia É Quase Amor foto : Pedro Kirilos/Riotur

Prefeitura do Rio apresentou na manhã desta segunda-feira, dia 14, o balanço geral do Carnaval 2011, que teve recorde de foliões nas ruas e de turistas na cidade. Com o sucesso desse Carnaval, o Rio de Janeiro se consagra como o maior carnaval de rua do país, atingindo a marca de 4,9 milhões de foliões espalhados em diferentes pontos da cidade.

Desse total, 1 milhão era de turistas, sendo 700 mil nacionais e 300 mil estrangeiros. A Folia de Momo gerou U$750 milhões, teve 96% da rede hoteleira ocupada e registrou um aumento de 15% no número de pacotes vendidos.

O secretário especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, fez um balanço positivo sobre o evento.

– O Rio teve um Carnaval de muita tranqüilidade e de sucesso absoluto.

Tivemos 1 milhão de turistas, estávamos esperando 750 mil. O Carnaval é a maior festa popular do mundo. O Rio de Janeiro prova que tem o maior Carnaval do Brasil. Foi um Carnaval sem maiores incidentes, onde as pessoas brincaram nas ruas.

Ao comentar sobre a infraestrutura e prestação de serviços da Prefeitura do Rio, o secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, disse que a operação carnavalesca foi bem-sucedida porque existia um planejamento e por causa do funcionamento do Centro de Operações Rio. Osório comparou o Carnaval com as Olimpíadas, que serão realizadas na cidade em 2016.

– O Rio de Janeiro encerrou ontem (domingo) uma operação de guerra.

Talvez a mais complexa em termos de logística da história recente da nossa cidade. Tivemos a movimentação de quase 5 milhões de foliões, que participaram de 424 blocos, em todas as regiões da cidade. E o Rio de Janeiro que se prepara para os Jogos Olímpicos pode respirar tranquilo, sabendo que nós temos capacidade operacional. Os Jogos Olímpicos, por exemplo, terão 9 milhões de espectadores, em arenas com lugar marcado, uma operação pré-determinada mais fácil. Os Jogos Olímpicos têm 303 eventos. Nós tivemos 424 eventos em toda a cidade no

Carnaval. Os Jogos Olímpicos têm mais ou menos 47 instalações esportivas onde esses eventos acontecem. Nós tivemos mais de 100 locais onde esses blocos desfilaram e a cidade funcionou.

A apresentação dos dados do Carnaval foi realizada na sede da Riotur, no Centro, e contou com a participação do secretário especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello; dos secretários municipais de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório; de Ordem Pública, Alex Costa; da presidente da Cet-Rio, Cláudia Secin; do chefe-executivo do Centro de Operações Rio, Sávio Franco; e do superintendente da Guarda Municipal, Ricardo Pacheco.

Banda de Ipanema

Banda de Ipanema

Carnaval 2012

Com o objetivo de desafogar o número de blocos na Zona Sul do Rio de Janeiro e proporcionar um melhor Carnaval para os foliões e moradores da cidade, a Riotur já começou a fazer um estudo detalhado que pretende reduzir pela metade o número de foliões da região para o Carnaval de 2012.

Entre os quesitos que serão analisados sobre as mudanças para o próximo carnaval estão a tradição dos blocos e a identidade deles com os bairros, como exemplos a Banda de Ipanema, o bloco Simpatia Quase Amor, Acadêmicos do Vidigal, entre outros.

Em 2011, 424 blocos foram cadastrados e desfilaram pela cidade, número 10% inferior ao de 2010, quando 465 saíram pelas ruas do Rio. Na Zona Sul o público estimado para esse ano, que era de 744 mil pessoas, chegou a 1.543 milhão, entre cariocas e turistas.

Conteineres químicos

Conteineres químicos com o esgoto escorrendo e calçada avariada

Banheiros químicos e containers

Ao longo de 22 dias, foram posicionadas, higienizadas, e transportadas 7.400 cabines de banheiros químicos, em mais de 800 endereços na Cidade do Rio de Janeiro. Instalados e operados 40 containers sanitários, em 17 pontos da Zona Sul, Centro e Tijuca.

A estimativa é que tenham sido recolhidos mais de 1.200.000 litros de xixi pelos banheiros químicos, e 750.000 litros, pelos containers, ou seja, no total, o equivalente a 3 piscinas olímpicas de urina.

Balanço dos órgãos públicos que atuaram no Carnaval da cidade

Centro de Operações Rio

Em seu primeiro carnaval, O Centro de Operações Rio inaugurado no dia 31 de dezembro do ano passado para monitorar a cidade e os grandes eventos, ajudou no controle do tráfego e da multidão arrastada pelos blocos de rua com o auxílio de quase 500 câmeras e de operadores de 30 órgãos municipais, concessionárias, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, que trabalharam 24 horas por dia durante o feriadão.

Para chegar no meio do povo e zelar pela folia ainda mais de perto, o Centro contou com o apoio da tecnologia do carro-espião e da mochila-vigilante. A câmera, que filma 360 graus, flagrou mijões e teve papel fundamental no socorro de um jovem que se acidentou durante o Bloco das Carmelitas, em Santa Teresa, na sexta-feira de carnaval.

Com ajuda da ferramenta, o socorro dos Bombeiros chegou mais rápido ao local, salvando a vida do folião, que teve traumatismo craniano.

A chuva tentou, mas não tirou o brilho da folia carioca. Uma equipe de meteorologistas, de plantão 24h horas, monitorou as condições do tempo através do radar meteorológico e das 33 estações pluviométricas. No entanto, não houve registros de transtornos. Grajaú (35,4mm), Tijuca (35,2mm) e Bangu (34,6mm) foram os bairros onde mais choveu.

Bloco Broxadão em Copacabana

SEOP (Secretaria Especial de Ordem Pública)

Cerca de 2 mil pessoas entre agentes da Seop e guardas municipais atuaram no combate ao xixi na rua, ambulantes não credenciados, estacionamento irregular e também na dispersão dos blocos, desde os três fins de semana anteriores ao início do Carnaval.

Desde o desfile dos blocos pré-carnavalescos, 1.802 veículos foram rebocados e 7.488 multados por estacionamento irregular. A operação choque de ordem levou para a delegacia 777 mijões. Foram apreendidos 14.993 itens do comércio ambulante entre eles, bebidas, isopores e alimentos.

Guarda Municipal

A Operação Carnaval 2011 da Guarda Municipal do Rio de Janeiro registrou uma queda de 58% no número de ocorrências relacionadas ao patrulhamento em geral (como crianças perdidas, solicitações do Disque Ordem, atendimento a turistas, entre outros) e crescimento de 2,5% no número de veículos infracionados em relação ao Carnaval do ano passado. Além disso, subiu para 232 % o número de veículos rebocados.

O Centro de Controle Operacional (CCO) da Guarda Municipal do Rio de Janeiro registrou 89 ocorrências durante o Carnaval em toda a cidade, o que representa uma queda de 58% em relação ao ano anterior. No Carnaval de 2010, a GM-Rio registrou 214 ocorrências, 108 ocorrências (2009), 79 ocorrências (2008), 94 ocorrências (2007), 97 (2006), 214 (2005), 154 (2004), 406 (2003), 281 (2002) e 323 (2001).

Foram notificadas 3.723 infrações das 12h de sexta-feira, dia 12, às 6h desta quarta, dia 9, um aumento de 2,5% no número de multas em relação a 2010, quando foram registradas 3.629 multas.

Já em relação ao número de veículos rebocados pela GM-Rio neste Carnaval houve um aumento de 232 %, uma vez que 778 veículos foram rebocados. Em 2010, foram 234 veículos rebocados. Já em 2009, foram 289 veículos rebocados.

COMLURB (Companhia Municipal de Limpeza Urbana)

A Comlurb removeu 1304 toneladas de lixo desde o desfile dos primeiros blocos de rua, em fevereiro, até o Monobloco, dia 13/03, quando foi encerrado o Carnaval. Nesse total estão incluídas também as quantidades de resíduos removidas do complexo do Sambódromo, Avenida Rio Branco e Estrada Intendente Magalhães.

O pré carnaval, com o desfile de blocos em vários bairros da cidade, foi responsável por gerar 268,6 toneladas de lixo. Durante os cinco dias oficiais de folia, a Comlurb contabilizou 849,5 toneladas. Esse número corresponde a um aumento de 12% em relação ao ano passado. Já os desfiles de blocos e escolas de samba após a Quarta-Feira de Cinzas produziram 186,1 toneladas.

Para a limpeza dos blocos, a Companhia elaborou um plano de ação classificando os blocos em quatro categorias especial, um, dois e três de acordo com demanda de recursos necessária para que a limpeza seja feita por um efetivo e equipamentos ideais. Desta forma, foram agilizados os procedimentos e atendimentos às demandas específicas de cada bloco. A limpeza aconteceu com o apoio de contêineres, caminhões compactadores, pulverizadores, pipas d’água, Kombi lava jato, caminhões basculantes, mini varredeiras, varredeiras mecânicas e mini basculantes. Todas as vias da cidade por onde passaram blocos foram atendidas com limpeza.

O asseio do Sambódromo e do Terreirão do Samba ficou a cargo de 1572 garis. Na Estrada Intendente Magalhães, atuaram 43 garis, a cada dia. Os trabalhadores tiveram o apoio de caminhões basculantes e compactadores, pipas d’água, pás carregadeiras e mini varredeiras.

Essa megaoperação da Comlurb foi realizada sem comprometer a limpeza ordinária, que é feita diariamente pela empresa em todos os bairros do Rio.

A coleta seletiva no Sambódromo foi feita por 70 catadores das organizações Febracom, CataRio e Movimento Nacional de Catadores do Rio de Janeiro, que removeram 71,7 toneladas de materiais recicláveis, entre os dias 04 e 12/03.

Bloco da politicagem

Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

Durante os seis dias de desfiles das escolas de samba, foram atendidas 1.918 pessoas, em sua maioria por cefaleia (dor de cabeça) e cortes. Ao todo, foram necessárias 57 remoções para hospitais da rede municipal (cerca de 3% do total de atendimentos). As transferências foram motivadas, principalmente, por hipertensão, fraturas, entorses e mal estar. O segundo dia de desfile do grupo A, dia 7, concentrou o maior número de atendimentos, totalizando 568 consultas, 30% do total.

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) ofereceu à população oito postos de saúde localizados estrategicamente no Sambódromo e Terreirão do Samba, que contaram com mais de 150 profissionais de saúde de plantão, além de 16 ambulâncias UTIs. As unidades estiveram abertas a partir das 18 horas, localizadas na Concentração, setores 2, 7 e 11, Rua Salvador de Sá, Apoteose e duas no Terreirão do Samba.Todas contaram com equipamentos de suporte à vida, medicamentos, insumos e exames.

A Defesa Civil Municipal não registrou nenhum incidente grave e as equipes da Vigilância Sanitária que estavam de plantão na Marquês de Sapucaí realizaram 125 vistorias em estabelecimentos de alimentação, emitiram 30 autos de infração e inutilizaram 70kg de comida e 20 litros de bebidas. As principais causas de infração foram por armazenamento de alimentos fora da temperatura adequada e/ou estocados em condições inadequadas, falta de higiene, produtos impróprios para consumo e fora do prazo de validade.

No ano passado, 2.175 pessoas foram atendidas e 54 transferidas para hospitais (2,4% do total de atendimentos). As principais causas foram intoxicação alcoólica, crise hipertensiva (pressão alta), mal estar e problemas ortopédicos.

CET-RIO (Companhia de Engenharia e Tráfego)

A média diária de 1.000 agentes da Prefeitura atuando, sendo 750 agentes da Guarda Municipal e 250 operadores da CET-Rio. Além disso, a CET-Rio atuou com 22 reboques para desobstrução de vias; 25 motocicletas; 35 veículos de apoio operacional; 23 painéis de mensagens variáveis para orientar os motoristas e passar informações sobre as condições de trânsito. Destaque-se ainda que foram enviados 63 informativos de trânsito relacionados aos eventos carnavalesco.

RIOLUZ

Iluminação monumental do Sambódromo – 29 postes, 27 quadros de luz e 400 projetores com potência de 2mil watts cada. O sistema de proteção contra raios também foi reformado. Como esse trabalho, houve aumento de 35% a luminosidade da região.

Iluminação especial nos arcos da Apoteose – pelo lighting designer Peter Gasper, a nova iluminação conta com 288 projetores de 1000 watts de potência cada um, além disso, foram instalados 22 projetores em LED. A iluminação permitiu refletir nos arcos da Apoteose as cores de cada uma das escolas que desfilaram na Passarela do Samba.

Instalação de 914 projetores, num total de 1.255 pontos de luz a mais, em vias de grande concentração de pessoas durante o período de Carnaval. Os refletores, que aumentaram a luminosidade em 200%, e ficaram localizados nas avenidas Intendente Magalhães (84 projetores) e Rio Branco (112), no Terreirão do Samba (47), na área da dispersão (45) e na área de concentração (156) do Sambódromo.

A área no entorno do Sambódromo teve 1.000 pontos de luz reformulados em 43 vias. Na Avenida Presidente Vargas foram reformulados 660 pontos de luz, com lâmpadas de vapor metálico.

Polícia Civil

De acordo a Polícia Civil, houve uma queda em 18 crimes durante o feriado de carnaval no Rio. O número de homicídios dolosos ficou 40 em 2011 contra 72 em 2010. Lesão corporal culposa caiu de 414 para 382. A queda de lesão corporal dolosa foi de 1.040 para 662. O roubo de veículos em 2011 foi de 212 para 172.

Texto: Anna Beatriz Cunha

Extraído de: Prefeitura do Rio de Janeiro

Bloco carnavalesco Monobloco na av. Rio Branco, RJ

Monobloco


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Choque de ordem nas praias cariocas

Implantada no verão do ano passado, a Operação Choque de Ordem nas Praias está de volta às areias cariocas. E com novidades. Para esta temporada, a Prefeitura do Rio aumentou o número de reboques – 56, contra os 26 de 2009 – para reprimir o estacionamento irregular na orla e equipou todos os veículos com câmeras e aparelhos GPS.

As inovações da operação iniciou-se no dia 8 de dezembro. O número de fiscais nas areias também foi reforçado. Durante a semana, 160 agentes – eram 143 no ano passado –, entre guardas municipais e funcionários da Secretaria Municipal de Ordem Pública, realizam rondas nas praias para combater infrações. Nos finais de semana, dias de maior movimento, o número sobe para 189.

As regras aplicadas no último verão continuam valendo. Partidas de frescobol e “altinha” à beira-mar só estão liberadas após as 17h. Fora deste horário, as disputas ficam limitadas à faixa de areia próxima ao calçadão. Se a norma não for respeitada, raquetes e bolas serão apreendidas e o banhista poderá ser levado à delegacia por crime de desobediência.

Os alimentos feitos na hora na areia, como queijo coalho, camarão frito e churrasquinho, também seguem proibidos. De acordo com a Prefeitura do Rio, o último verão teve como saldo 140 bolas apreendidas, 68 pessoas detidas e quase 10 mil carros rebocados na orla.

iG Rio de Janeiro

 

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Fim de ano eleva preços no comércio da praia de Copacabana

“Oooooooooopa! Oi!” A turista no calçadão dá um pulo para o lado e faz careta, ao pressentir que o “chope” vai ser derramado sobre ela.

É só brincadeira e tática de propaganda de Lucas Chaves, o Lico, vendedor da “pegadinha do chope”, uma daquelas tulipas com líquido de mentira para dar um susto nos amigos. No Réveillon, com a praia de Copacabana cheia de turistas, o brinquedo sai por R$ 50 ou R$ 30 a unidade, “dependendo do gringo”.

“Se está vestindo bandana, com mapa do Brasil na mão, é porque chegou hoje, e paga o preço. A gente já conhece as manhas todinhas. Se eu não vender, não como, meu cumpadre”, diz o vendedor. Em controversa “malandragem”, ele tem uma pequena ficha de plástico com os valores 50 e 30, e tapa um ou outro conforme a conveniência.

O aluguel das barracas e cadeiras de praia também aumentou (de R$ 3 e R$ 4 para R$ 5 e até R$ 10) e varia de acordo com o freguês. O comerciante Miguel Dionísio da Silva, 62, ofereceu a duas paulistas cadeiras por R$ 5 cada e uma barraca de sol por R$ 7, ao mesmo tempo que um auxiliar dizia que a barraca sairia por R$ 10 para duas mato-grossenses.

Marcelo Santos reajustou os biquínis de R$ 40 para R$ 50 neste fim de ano

“Não era R$ 7?”, questionou Rose Moreira. “Ele se saiu bem e disse que me daria um ‘desconto’. Eles fazem pela cara do cliente”, disse ela, há dez dias no Rio com a amiga Célia Pestana.

Miguel atribui a elevação do preço de seus produtos à Prefeitura do Rio. “Eu tinha 170 cadeiras e 120 sombreiros, mas a prefeitura mudou as regras e passou a permitir só 80 cadeiras e 40 sombreiros. A culpa é da prefeitura. Aí o preço sobe”, explica. Embora seu ponto seja em frente ao Copacabana Palace, curiosamente, seu maior cliente não é o turista estrangeiro ou de São Paulo, mas dos vizinhos da Baixada Fluminense. “Ninguém gasta menos de R$ 50”, diz.

Quase todos ambulantes dizem o mesmo: neste verão, é o turista nacional que mais compra. “Os gringos pechincham muito. O brasileiro gasta muito mais”, conta o vendedor de biquínis cearense Marcelo dos Santos, cujos produtos subiram, em média 25%, neste mês.

Antônio Sérgio Silva, 37 – há 20 anos na praia de Copacabana, onde dorme diariamente, em uma barraca – começa o preço das camisas e cangas em R$ 30, R$ 5 a mais que em novembro. Como muitos ambulantes, é extrovertido e falante, inclusive em “inglês”. “Para vender a canga, eu digo três ‘ten (dez)’, quer dizer ’30’, ou two ten (dois dez, na tradução), mai fren (my friend, ou meu amigo). Mas muitas vezes eu vendo por R$ 15 ou R$ 10, no sufoco. Brasileiro é melhor de jogo, europeu é mão fechada.”

As piscinas e baldinhos de plástico de Antonio Farias, 60 anos de idade e 30 de praia, passaram de R$ 20 para R$ 25 neste verão. “Mas muitas vezes ainda vendo por R$ 20, para não perder o cliente”, conta.
Contra a maré e de olho no volume de vendas, o ex-cozinheiro Antônio de Lima manteve o preço dos tradicionais mate e biscoito de polvilho em R$ 2,50, apesar de muitos colegas já cobrarem R$ 3. O preço da água de coco passou de R$ 3 para R$ 3,50.

Ilma reajustou massagem, mas em 7%. “Não dá para acompanhar o Congresso, né?”

A massagem na praia também teve reajuste, embora mais modesto, de R$ 70 para R$ 75 (7%), disse a massoterapeuta Maria Ilda Bernardino, que trabalha com o marido, Paulo Bernardino. “Não dá para acompanhar o Congresso, né?”, brincou, em referência ao reajuste de 62% dos deputados e senadores.

No fim de ano, com os turistas ocupando 95% dos quartos da cidade prestes ao Réveillon de Copacabana, até as vagas de carros têm o preço inflacionado.

Um apart-hotel próximo à praia, com o cartaz “Reserve sua vaga!”, substituiu o sistema rotativo por hora pelo aluguel de vagas por 24h, a R$ 100. Uma vaga na noite da virada sai por R$ 200. Até em prédios residenciais, moradores de Copacabana alugam suas vagas, por até R$ 150 na noite do dia 31, quando as entradas do bairro ficam fechadas para carros a partir das 15h. “O valor da vaga se multiplica no dia 31, o pessoal mete a mão. E as pessoas pagam na hora. Vão deixar o carro novo na rua?”, pergunta Liotero Luiz da Costa.

Fonte: Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro

Fotos: George Magaraia

 

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Praias cariocas serão preparadas para a Copa e a Olimpíada

Quiosque na orla da Av. Atlântica

A Orla Rio, concessionária que administra os 309 quiosques da orla e os 27 postos de salvamento, anunciou que também se prepara para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, oferecendo variedade gastronômica e mais sanitários. Além de projetos para portadores de necessidades especiais, monitoramento de crianças perdidas e pontos de informações turísticas.

A praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, ganhará, até fevereiro de 2011, quatro novos decks, com dois quiosques cada, somam-se aos 28 já existentes nesse trecho. Após o Carnaval, começará uma nova etapa de obras: 64 quiosques do Setor 1 (Leme e Copacabana). Em São Conrado, na Barra e no Recreio, quiosques ganharão novo projeto rumo aos Jogos de 2014 e 2016.

No ano que vem, os 27 postos do Flamengo ao Pontal passarão a funcionar também como centrais de informações aos turistas.

Postos de salvamento sustentáveis

Para reforma total dos 27 postos de salvamento estão sendo investidos R$ 6 milhões. As obras serão concluídas em 18 meses, mas antes disso, em 75 dias, será finalizada a etapa de manutenção corretiva.

Com a preocupação da sustentabilidade, placas solares serão instaladas para gerar energia para iluminação interna, dutos permitirão o reaproveitamento da água do banho para uso nos vasos sanitários e o seu deck, a exemplo dos novos quiosques, será feito de madeira plástica obtida da reciclagem de garrafas pet.

Projeto do novo Posto de Salvamento

Orla Rio vai lançar um serviço de monitoramento de crianças perdidas

Cada quiosque oferecerá pulseiras de cores diferentes para facilitar a localização dos pequenos. Depois, será instalado um sistema em que as crianças tiram fotos assim que chegam à praia e, em caso de desencontro, a foto aparecerá em todos os monitores da Orla TV.

Mais acessibilidade nas praias

A partir de 11 de dezembro, aos sábados, das 9h às 14h, no posto 3, da Barra da Tijuca, zona oeste, será oferecida toda infraestrutura para que deficientes possam não apenas ir à praia, mas também chegar até o mar em equipamentos especiais.

A Orla Rio também lançou uma mesa especial para cadeirantes, projetada pela AmBev. Ela é mais larga e alta que as normais, permitindo que as cadeiras tenham encaixe perfeito. Em fase de testes nos quiosques Chopp Brahma, a mesa chega aos outros estabelecimentos no ano que vem.

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Choque de Ordem nas Praias

Durante o primeiro dia da Operação Choque de Ordem nas Praias Verão 2011 deflagrada nesta quarta-feira, agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) rebocaram 50 veículos e multaram 180 por estacionamento irregular no trecho da orla do Leme ao Recreio dos Bandeirantes. Sete dos veículos – kombis e vans – serviam como depósitos de mercadoria de ambulantes de praia.

“Não haverá tolerância com os motoristas que insistirem em parar seus veículos de forma irregular tanto no trecho da orla quanto nas ruas transversais. Estamos com o dobro de reboques do ano passado”, disse o secretário Alex Costa.

Choque de Ordem

Agentes de Controle Urbano da Seop apreenderam nas areias: 13 águas, 15 cervejas, 12 cadeiras, 14 guarda-sóis, 2 placas publicitárias, 1 bicicleta, 2 pás, 5 isopores, 1 carrinho, 1 quadriciclo e 3 pulverizadores. Durante a fiscalização na orla, oito flanelinhas que atuavam em trechos entre Copacabana e Leblon foram detidos. Sete deles foram conduzidos para a 12ª DP (Copacabana) e um para a 14ª DP (Leblon). Quinze moradores de rua, sendo 2 menores, foram acolhidos na orla de Copacabana e levados para o abrigo da Prefeitura na Ilha do Governador.

Na tarde de terça-feira, 7 de dezembro, um dia antes do início da Operação Verão 2011, agentes de Controle Urbano da Seop estouraram um depósito clandestino com grande quantidade de mercadoria de ambulantes que estavam escondidas em um porão localizado embaixo do Posto 13 na Praia de São Conrado. Através de denúncias, agentes de Controle Urbano da Seop constataram a ilegalidade e apreenderam: 434 cadeiras plásticas, 167 cadeiras de alumínio, 176 guarda-sóis, 9 bancos, 3 mesas de plástico, 2 armações de barraca, 1 bomba d`água, 847 latas de cerveja, 687 bebidas não alcoólicas. As mercadorias estavam estocadas em local onde havia esgoto in natura e presença de ratos. Todo o material apreendido foi levado para um depósito da Prefeitura. Durante a operação, 500 kg de lixo (pedaços de madeira e de ferragens) foram recolhidos pela Comlurb.

Fonte O Dia online

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